O número de casos suspeitos de gripe A, em Pedra Branca, subiu para
480. Porém, Sesa avalia que surto começa a perder fôlego. Quixeramobim
e Boa Viagem também registraram casos de suspeita da doença.
Subiu para 480 o número de casos notificados
de gripe A em Pedra Branca (distante 261 quilômetros de Fortaleza). Um
aumento de 52 casos em relação à terça-feira (29). Porém, os dados são
vistos com otimismo pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa). “Pelo que
vimos, agora há uma tendência de redução. Em Pedra Branca, a fase de
pico do surto já foi superada”, afirma o coordenador de Promoção e
Proteção à Saúde da Sesa, Manoel Fonsêca.
O último domingo, 27, está sendo considerado o dia de maior pico de notificação do H1N1 na cidade, com 168 casos suspeitos, de acordo com a vice-prefeita de Pedra Branca, Zélia Lins (PDT). Até o momento, há 13 casos confirmados da doença.
Em Boa Viagem (42 quilômetros de distância de Pedra Branca), já foram contabilizados 12 casos suspeitos, conforme o diretor-clínico do hospital municipal da cidade, Gutemberg Mendes. Segundo ele, como todos os casos foram considerados leves, não houve notificação para a Sesa.
“Os pacientes com suspeita da doença que se enquadram no grupo de risco já estão sendo medicados. Se algum caso grave aparecer, será internado”, afirma Gutemberg. O médico aponta que todas as pessoas infectadas foram à Pedra Branca ou tiveram contato com alguém que passou pela cidade.
Em Quixeramobim (distante 83 quilômetros de Pedra Branca), a suspeita é de que um bebê de nove meses tenha contraído a doença. “Ele apresentou os sintomas da gripe e recebeu medicação para febre. O resultado dos exames saem amanhã”, informa a secretária da Saúde de Quixeramobim, Adriana Pimentel. Segundo ela, o bebê esteve em Pedra Branca antes de os sintomas começarem a aparecer.
Os casos de Boa Viagem e Quixeramobim não foram confirmados pela Sesa, pois a secretaria não recebeu a notificação das suspeitas. O único caso que está sob investigação é do estudante Leonardo dos Santos, 18 anos, em Quixadá. Os exames laboratoriais foram realizados e, agora, a Sesa aguarda pelos resultados. A suspeita é de que a gripe A tenha chegado à Pedra Branca por meio de pessoas que trabalharam no corte de cana no interior de São Paulo.
Jornal O Povo.
O último domingo, 27, está sendo considerado o dia de maior pico de notificação do H1N1 na cidade, com 168 casos suspeitos, de acordo com a vice-prefeita de Pedra Branca, Zélia Lins (PDT). Até o momento, há 13 casos confirmados da doença.
Em Boa Viagem (42 quilômetros de distância de Pedra Branca), já foram contabilizados 12 casos suspeitos, conforme o diretor-clínico do hospital municipal da cidade, Gutemberg Mendes. Segundo ele, como todos os casos foram considerados leves, não houve notificação para a Sesa.
“Os pacientes com suspeita da doença que se enquadram no grupo de risco já estão sendo medicados. Se algum caso grave aparecer, será internado”, afirma Gutemberg. O médico aponta que todas as pessoas infectadas foram à Pedra Branca ou tiveram contato com alguém que passou pela cidade.
Em Quixeramobim (distante 83 quilômetros de Pedra Branca), a suspeita é de que um bebê de nove meses tenha contraído a doença. “Ele apresentou os sintomas da gripe e recebeu medicação para febre. O resultado dos exames saem amanhã”, informa a secretária da Saúde de Quixeramobim, Adriana Pimentel. Segundo ela, o bebê esteve em Pedra Branca antes de os sintomas começarem a aparecer.
Os casos de Boa Viagem e Quixeramobim não foram confirmados pela Sesa, pois a secretaria não recebeu a notificação das suspeitas. O único caso que está sob investigação é do estudante Leonardo dos Santos, 18 anos, em Quixadá. Os exames laboratoriais foram realizados e, agora, a Sesa aguarda pelos resultados. A suspeita é de que a gripe A tenha chegado à Pedra Branca por meio de pessoas que trabalharam no corte de cana no interior de São Paulo.
Jornal O Povo.
